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É uma alegria receber seu carinho!!!! Obrigada!!
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MORRO DE SAUDADES DO LUCAS, ELE FAZ MEDICINA EM CUBA,EM BREVE ESTARÁ FORMADO PRA HONRA E GLÓRIA DE JESUS!!!
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Meninas e meninos este blog foi feito para voces, para compartilhar informações, fomentar idéias e provocar transformações!!!
VAI DEIXA UM RECADINHO!!!!

Recadinhos!

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De Onde?

segunda-feira, 31 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
***MÊS DE SETEMBRO***
Mais um mimo da minha amiga Joelma Couto!!!

Peguem aqui este carinho, pois desejo a todas as minhas seguidoras e visitantes....Bjs!!
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
SUDOKU

O Sudoku é um quebra-cabeça lógico. O desafio do jogo é preencher uma grade de 81 espaços com números de 1 a 9. Porém, o mesmo algarismo não pode ser repetido nos quadrantes, nas linhas nem nas colunas. Cada um desses espaços deve conter todos os números de 1 a 9.
Esse jogo foi inventado pelo matemático suíço Leonhard Euler no século XVIII e levado para o Japão em 1984. O nome “Sudoku” significa “número único”.
Para resolver um sudoku, são necessários apenas lápis e paciência. Não é preciso fazer contas e não se exige nenhum conhecimento prévio.
No Brasil, o jogo apareceu há quatro anos, com o nome "De um a nove", na Numerox, revista de quebra-cabeças do grupo Coquetel. No site http://sudoku.hex.com.br/jogar/ você pode selecionar os jogos desde os mais fáceis até os mais difíceis.
Você está preparado? Então, divirta-se!!
Clica aqui para baixar a revista:SUDOKU.rar
terça-feira, 25 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Meu consumo é consciente!!!
Olá pessoal, hoje estamos dando partida à Blogagem Coletiva - Consumo Consciente.
Essa blogagem tem como objetivo, não só divulgar meios de preservar o nosso planeta, mas principalmente causar reflexão nas pessoas para causas urgentes e também como estamos agindo com a nossa Mãe Natureza.
É preciso que tomemos atitudes sensatas e imediatas para que possamos deixar para as próximas gerações um planeta melhor, mas o mais importante ainda é deixar para eles atitudes conscientes de consumo.
Você também pode fazer parte dessa blogagem. É só levar o selinho da campanha para o seu blog e publicar uma postagem sobre o assunto no período de 24 a 30 deste mês.
Vamos lá, faça a sua parte!
Participe!



domingo, 23 de agosto de 2009
Tangram

O Tangram é um quebra-cabeça, sendo um quadrado composto por 7 figuras geométricas: cinco triângulos, um quadrado e um paralelogramo. Uma das lendas encontradas que conta sobre a sua origem diz que um imperador chinês quebrou um espelho. Ao tentar consertá-lo, percebeu que as sete peças que ficaram poderiam ser remontadas de diversas formas diferentes, criando assim inúmeras figuras.
Para montar o Tangram você não precisa ter nenhuma habilidade especial, apenas tempo, paciência e muita imaginação. A única regra do jogo é que as figuras formadas devem conter todas as sete peças.
É um jogo muito divertido e você pode formar todas as figuras que a sua imaginação permitir. O Tangram, além da criatividade, estimula o raciocínio lógico dos alunos, desenvolve a capacidade de concentração, orientação espacial e coordenação motora.
Podemos utilizar também o Tangram para trabalhar História e Geografia, através da exploração da localização da China, seu idioma, sua cultura e o crescimento econômico pelo qual está passando hoje em dia.
clicar aqui para baixar arquivo:Tangram 1500.rar
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Os problemas da família Gorgonzola Desafios Matemáticos

Toda família tem seus problemas, mas essa família...
“Os problemas da família Gorgonzola” é um livro interativo, cheio de desafios e muito, muito divertido.
Eva Furnari foi, mais uma vez, genial ao escrever esse livro, pois ensina e estimula o raciocínio, mostrando que brincando também é possível aprender Matemática.
A família Gorgonzola é formada por 5 membros, Seu Oto, Dona Bárbara, os três filhos: Garrancho, Picles e Grudi, seus parentes e bichos de estimação muito estranhos.
Ah! O livro também traz um teste para saber que tipo de cérebro tem dentro da nossa cabeça.
Um ótimo livro para fazer quem não gosta de Matemática mudar de idéia!
Leia a reportagem “Literatura traz mais sentido à Matemática” no site abaixo e veja que trabalho interessante a professora Liz desenvolveu com seus alunos:
http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0179/aberto/projetos_10_liz.shtml
Título: Os problemas da família Gorgonzola
Autora: Eva Furnari
Editora: Global
Andréa Cristina Sória Prieto
Consultora Pedagógica em Matemática na Futurekids do Brasil
Pós-Graduada em Psicopedagogia e Direito Educacional com Graduação em Pedagogia
Karen Tatiana Ribeiro de Andrade
Consultora Técnica
Pós-Graduanda
Clica aqui para fazer o download do livvro e do projeto de atividades:
OS PROBLEMAS DA FAMíLIA GORGONZOLA.rar
A tabuada deve ser entendida ou memorizada?


Andréa Cristina Sória Prieto Consultora Pedagógica em Matemática na Futurekids do Brasil. Pós-Graduada em Psicopedagogia e Direito Educacional com Graduação em Pedagogia
Na escola de alguns anos atrás, saber a tabuada "na ponta da língua" era ponto de honra para alunos e professores. Poucos educadores ousavam pôr em dúvida a necessidade desta mecanização.
Na década de 60, porém, veio a Matemática Moderna e com ela algumas tentativas de mudanças aconteceram. Não vamos discutir aqui as características deste movimento, mas, dentre seus aspectos positivos, destacava-se a necessidade da aprendizagem com compreensão.
Com isso, vieram as críticas ao ensino tradicional, entre elas a mecanização da tabuada. Assim, diversas escolas aboliram a memorização da mesma. O professor que obrigasse seus alunos a decorar a tabuada era, muitas vezes, considerado retrógrado.
O argumento usado, contrário à memorização, era basicamente que não se deve obrigar o aluno a decorar a tabuada, mas sim, criar condições para que ele a compreenda. Os defensores dessa nova tendência alegavam que, se o aluno entendesse o significado de multiplicações como 2 x 2, 3 x 8, 5 x 7, etc., quando precisasse, saberia chegar ao resultado.
Alguns professores rebatiam esta afirmação alegando que, sem saber a tabuada de cor, o aluno não poderia realizar multiplicações e divisões. Hoje, ainda, essa discussão está presente entre nós. Porém, apesar das divergências, uma opinião é unânime: deve-se condenar a mecanização pura e simples da tabuada.
Compreender é fundamental. É inconcebível exigir que os alunos recitem: "duas vezes um, dois; duas vezes dois, quatro;...", sem que tenham entendido o significado do que estão dizendo. Na multiplicação, bem como em todas as outras operações, a noção de número e o sistema de numeração decimal, precisam ser construídos e compreendidos.
Memorizar ou entender? Que tal utilizar as duas ações?
Esta construção é o resultado de um trabalho mental por parte do aluno. O termo tabuada é bastante antigo e designa um conjunto de fatos, como por exemplo:
3 x 1 = 3, 3 x 2 = 6, 3 x 3 = 9, etc.
Esses fatos têm sido chamados, por diversos autores, de fatos fundamentais da multiplicação. Trabalhando com materiais concretos como papel quadriculado, tampinha de garrafa, palitos, explorando jogos e situações diversas, como quantos alunos serão necessários para formar 2 times de futebol, os alunos poderão, aos poucos, construir e registrar os fatos fundamentais que compõem a tabuada.
Proponha aos alunos que descubram quanto dá, por exemplo, 8 x 3. Desenvolva com eles quais são as formas que podem levá-los a encontrar a solução para esta situação. Eles podem obter este resultado através de adições sucessivas:
Mas podem também obter 8 x 3 de outro modo. Como 8 = 5 + 3, podem perceber que:
8 x 3 = 5 x 3 + 3 x 3
Faça-os entender que a multiplicação agiliza o processo de adição e que se eles souberem a tabuada “de cor”, poderão ser mais ágeis ao resolver as operações. Uma vez compreendidos os fatos fundamentais, eles devem ser, aos poucos, memorizados. Para isso, devem-se utilizar jogos variados. Como por exemplo, bingo de tabuada, cálculos mentais e todo tipo de jogos que contribuam para a memorização da tabuada.
A necessidade da memorização justifica-se. A fixação da mesma é importante para que o aluno compreenda e domine algumas técnicas de cálculo. Na exploração de novas idéias matemáticas (frações, geometria, múltiplos, divisores etc), a multiplicação aparecerá com freqüência. Se o aluno não tiver memorizado os fatos fundamentais, a cada momento ele perderá tempo construindo a tabuada ou contando nos dedos, desviando sua atenção das novas idéias que estão sendo trabalhadas.
Respondendo então a pergunta que dá título a esta leitura, devemos dizer que o aluno não deve memorizar mecanicamente a tabuada, mas que a memorização é importante sim. Insisto, porém, que esta memorização deve ser precedida pela compreensão. A ênfase do trabalho deve ser posta na construção dos conceitos. A preocupação com a memorização não deve ser obsessiva nem exagerada.
Clica aqui para baixar as pastas com atividades:
tabuada colorida.rar
TABUADA.rar
tabuadas fatiadas.rar
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
“Vai um”? “Empresta um”? O que isso significa exatamente?
As operações de adição e subtração representam uma das grandes dificuldades para os alunos das séries iniciais. Muitos professores acreditam que, para aprender a resolver essas operações, basta decorar uma série de etapas. Por exemplo, para resolver a operação abaixo:
Em geral, os alunos aprendem a recitar mentalmente o que fazer: “cinco mais sete igual a doze, fica dois, vai um. Um + um + um = três. O resultado é 32”. Esse aluno sabe resolver a operação; mas, será que se lhe perguntarmos o que significa “vai 1”, ele saberá responder?
É muito importante que o professor permita ao aluno ter acesso a diferentes formas de calcular, seguindo várias propostas. As operações são ensinadas como técnicas, ou seja, séries de ações que, se repetidas, conduzem ao resultado esperado. Na maioria das vezes, essas ações são aplicadas sem que se saiba seu significado, o porquê de cada etapa; sem saber o que faz a conta dar o resultado correto.
Além disso, com freqüência o ensino do algoritmo se confunde com a própria operação a que se relaciona. Dizemos, muitas vezes, que um determinado aluno já sabe somar porque ele saber fazer uma conta de adição. A operação de adição é um conteúdo bem mais amplo e complexo, que envolve várias ações e idéias, não apenas uma técnica de cálculo.
Outro ponto a ser considerado é que, para os alunos, é importante o contato com diferentes maneiras de calcular e, principalmente, que possam utilizar estratégias criadas por elas mesmas. Ao aprender o algoritmo da adição, um aluno da 1ª série, por exemplo, pode resolver esta operação da seguinte forma:
Como ainda não havia compreendido o transporte para a coluna das dezenas (“vai um”), somou as unidades e colocou o 12 abaixo da linha; depois, somou as dezenas e encontrou o resultado apresentado.
No entanto, se esse aluno já realiza suas contas por meio da decomposição dos números e sabe que o resultado deve estar próximo de 30 (pois somou: 10 + 10 = 20, sendo o 10 do 15 e o 10 do 17), pode perceber que seu resultado não está correto, antes mesmo que o professor aponte o erro. O fato de ter acesso a diferentes estratégias de cálculo ajuda o aluno a controlar seu resultado.
Quando vamos ao supermercado e temos que somar o total de uma compra como, por exemplo, 29 + 32, podemos:
a) Arredondar os números envolvidos e obter uma soma aproximada. Neste caso, faríamos: 30 (arredondando 29) mais 30 (arredondando 32).Portanto, 60 seria um valor aproximado do resultado.
b) Utilizar a decomposição decimal dos números. Neste caso, 29 se converteria em 20 + 9 e 32 ficaria 30 + 2. Em seguida, é preciso somar as dezenas: 20 (do 29) + 30 (do 32) = 50. Depois, somar as unidades: 9 (do 29) + 2 (do 32) = 11. Por fim, basta juntar os totais parciais encontrados: 50 + 11 = 61.
c) Recorrer a outras decomposições. Poderíamos fazer o seguinte:
29 = 25 + 4
32 = 25 + 7
29 + 32 = 25 + 25 + 4 + 7
29 + 32 = 50 + 4 + 7
A escolha da estratégia mais adequada depende da situação. No caso do supermercado, se eu quiser apenas ter uma idéia aproximada de quanto já gastei, talvez a primeira estratégia seja melhor.
O professor deve oferecer aos alunos a possibilidade de experimentar diferentes formas de cálculo favorecendo a escolha das estratégias mais adequadas à vida prática. O algoritmo tradicional (ou conta armada) também é importante e precisa ser ensinado. Mas não como a única forma de calcular e não de forma mecânica, sem que o aluno entenda o que está fazendo.
Se desejamos que nossos alunos tenham contato com o algoritmo, mas que não o aprendam como uma série de passos sem significado e também que experimentem outras estratégias, é importante dar-lhes tempo para pesquisar, trocar experiências com seus colegas e “inventar” formas de calcular, antes de aprender o algoritmo.
A busca de estratégias pessoais de realização do cálculo envolve diversos conhecimentos a respeito dos números e da maneira de operar com eles. Todo esse aprendizado será fundamental para a compreensão dos passos envolvidos na realização da conta armada.
Estratégias pessoais
Ensinar aos alunos diferentes técnicas de cálculo, com base no que eles mesmos criaram pensando em correspondências, é uma ótima maneira de valorizar suas contribuições. Além disso, garante que o aprendizado não seja memorizado mecanicamente, sendo compreendido de fato pelos alunos.
O algoritmo da subtração
Como vimos no ensino da operação de adição, a principal dificuldade é o transporte, o “vai um”.
A operação de subtração também coloca seus desafios, se quisermos que os alunos não se limitem a repetir as etapas, sem compreendê-las. No caso da subtração, o maior desafio é explicar o significado do “empresta 1”.
Por exemplo:
João tinha 72 reais. Gastou 38 reais comprando algumas roupas. Quanto sobrou? Um aluno pode resolver assim:
É simples compreender o que ele fez. Ele decompôs o 72 em 7 grupos de 10, pois sabe que o 7 do número 72 vale 7 vezes o número 10. Depois, riscou os três grupos de 10 correspondentes ao 38. Para subtrair o 8, transformou uma das dezenas restantes em dez unidades, deixando sobrar 2 (10 - 8). Feito isso, bastou contar quanto sobrou. Como seria a conta armada para resolver esse mesmo problema?
Quando cortamos o 7, para que ele “empreste 1” ao 2, estamos dando os seguintes passos:
a) Separamos uma das dezenas do 70, transformando-o em 6 dezenas + 10 unidades.
b) Juntamos as 10 unidades ao 2, totalizando 12.
É muito importante não esquecer que, nesta conta armada, o 7 não é apenas 7, na verdade, ele continua valendo 70, ou 7 dezenas. Quando “empresta 1”, está emprestando uma dezena, que se juntará às duas unidades, transformando o 2 em 12 (10 + 2). É mais ou menos isso que o aluno fez, ao transformar 10, daqueles em que decompôs o 72, em dez palitos. Ele não juntou essas dez unidades com as outras duas porque, para seu cálculo, isso não seria necessário. Mas, no algoritmo, é.
A conta de “escorregar”
Uma outra maneira de realizar a conta de subtração é aquela em que se empresta 1, mas esse 1 “escorrega” e é acrescentado ao subtraendo:
Veja o que aconteceu neste caso.
Ensinar aos alunos que, no 72, o 7 vale 70 ou 7 grupos de 10; que um desses grupos de 10 corresponde a 10 unidades, e assim por diante, fica mais fácil de ser entendido.
Clica aqui para baixar uma pasta com os 4 tipos de operações, mais porcentagem:operações.rar
“Problemas de aprendizagem ou de Ensinagem?”


“Problemas de aprendizagem ou de Ensinagem?”
Quem cria rótulos e problemas na escola?
O que é um problema de aprendizagem? Vamos primeiro tentar entender o significado de cada uma dessas palavras:
Problema: surgiu no século XVII e, segundo o Dicionário Aurélio, refere-se a uma questão matemática proposta para que se dê uma solução.
Aprendizagem: de acordo com o Dicionário Aurélio, trata-se do ato ou efeito de aprender.
Aprender: tomar conhecimento de algo, retê-lo na memória em conseqüência de estudo, observação, experiência, advertência, etc.
Infelizmente o que vemos em muitas escolas é o “problema de aprendizagem” sendo visto como um distúrbio, um fenômeno de causa única. O aluno que apresenta um ritmo mais lento para aprender ou que aprende de forma diferente dos demais é logo colocado em um “vidrinho de conserva” e “rotulado”, e assim permanece como se tivesse uma patologia.
Para Vigotsky, na visão sócio-interacionista, os alunos deveriam ser encorajados a adquirir conceitos científicos através das atividades propostas pela escola e assim modificar sua relação cognitiva, ou seja, aprender. Esses alunos que apresentam ritmos diferentes e comportamentos tidos como problemas no aprendizado escolar, fazem parte do grupo da escola e não deveriam ser estigmatizados e muito menos isolados.
Trata-se de olhar para esse aluno muito mais para identificar as suas capacidades potenciais, do que classificá-lo dentro de algum distúrbio ou doença. O papel do educador é o de fazer intervenções a fim de possibilitar que esse educando aprenda.
Cabe ao educador olhar o processo educativo como um todo em oposição à rotulação do aluno, dar aos pais incentivo e passar a confiança aos mesmos de que a escola desenvolve um bom trabalho com seus filhos, afinal é papel da escola lidar com a formação do conhecimento.
Para finalizar, entendo que cabe à escola, e em especial ao professor, ampliar a visão sobre “problemas de aprendizagem”, aprimorando sua competência e atuação. Como diz Alícia Fernández, psicopedagoga argentina, “o problema não é de aprendizagem, mas sim de ensinagem”. É o professor quem deve buscar meios e alternativas criativas para que seu aluno aprenda.
Clica aqui para baixar a pasta:Problema não é mais problema 3ª série.rar
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Falando de inclusão

Aprender com as Diferenças
Sandra Estêvão Rodrigues Licenciada em Psicologia, Mestra em Psicologia da Saúde, ambos os graus pela Universidade do Minho, Braga - Portugal.
O Patinho feio
O meu contributo para uma versão revista e ampliada
A D. Patiana chocou todos os seus ovos com o mesmo calor e por isso esperava todos os seus patinhos lindos e espertos. Mas um deles, ao qual chamou Patusco, não correspondia ao seu imaginário: era estranho, de cabeça achatada e uns olhos esbugalhados.
Quando mostrou os filhitos ao pai, o Sr. Patolino ficou muito desconfiado com a aparição daquele filho tão diferente. Disse à companheira que talvez ela tivesse dado uma escapadela com um pato turista. A D. Patiana ficou ofendida, era só o que lhe faltava, nascia-lhe um filho tão esquisito e ainda tinha que aguentar acusações. Pôs-se então a pensar se não teria havido alguma troca de uma das suas vizinhas de choco.
Quando percebeu que não conseguiria comprovar essa suspeita, começou a pensar que uma das patas que invejavam o seu companheiro talvez pudesse ter-lhe lançado uma maldição. E, mais uma vez, nada podia comprová-lo. Seria então algum castigo do Deus Patão por ela ter sido tão vaidosa? Ou seria um defeito genético passado de gerações anteriores e que agora se manifestava? Por mais que quisesse alguém ou alguma coisa a que atribuir as culpas, nada conseguia. Portanto, havia que assumir que era seu filho e cuidá-lo como aos outros. Mas custou-lhe muito. Chorou rios de lágrimas, sentiu-se traída pelo destino. Vendo o seu sofrimento, o Sr. Patolino concluiu que, em vez de passar a vida a discutir com a companheira, tinha era de estar do lado dela e decidirem juntos o que fazer para educar o Patusco.
Começaram por procurar a opinião do Dr. Patologista, que lhes comunicou que o Patusco tinha sofrido alterações no cromossoma 21, chamando-se a este problema “Síndrome de Down”. O que havia a fazer era estimulá-lo muito, ter mais paciência com os seus progressos e dar-lhe mimos, como a qualquer outro filho.
Assim apresentado o problema, aos pais não parecia tão difícil a situação. Porém, sofriam bastante quando saíam todos a passear e tinham de parar a cada instante para ouvir comentários de outros membros da sua comunidade: “oh, coitadinho deste patinho... que lhe sucedeu?”. Ou então: “ontem na rádio Patadas estavam a publicitar uma cura milagrosa na Patolândia! Não deveriam ir já lá?”. E ainda: “Não vamos deixar os nossos filhos brincar com esse pato esquisito... isso pode traumatizá-los!”. Por seu lado, os irmãos e familiares do Patusco andavam confusos e dividiam-se: uns tinham vergonha daquele parente, outros queriam fazer tudo por ele, até sufocá-lo de tantas atenções, mas também havia os que brincavam com ele, ajudavam quando era preciso e consideravam-no apenas mais um entre eles.
Apesar de demorar mais do que os irmãos a começar a andar e a grasnar, o Patusco ia progredindo no seu desenvolvimento. No entanto, devido à forma como muitas vezes era tratado, sentia-se demasiado diferente e andava cabisbaixo e solitário.
Chegou, então, a altura de ir para a escola. A D. Patiana foi apresentá-lo à professora, D. Patonga, que olhou para ele com um misto de curiosidade e apreensão, dizendo: “mas eu não posso aceitar esse patinho para a minha escola! É que eu não sei o que fazer com ele, nunca tive um aluno assim!”. Ao que a D. Patiana respondeu: “sabe, eu também nunca tinha tido um filho assim! Ninguém me preparou para isto, mas tenho aprendido!”. Perante estas palavras, a D. Patonga ficou sem argumentos e, balbuciando, disse que iria tentar e ver o que conseguia.
Logo que se comprometeu a incluir o Patusco na sua escola, a D. Patonga mantinha os mesmos objectivos para ele, mas experimentava várias estratégias, inventava actividades para todos participarem, chamava os pais para conversar. O Patusco tinha muitas dificuldades em aprender, por isso tinham de deixar que ele fosse até onde conseguia ir.
Entretanto, a mãe de um dos colegas falou à D. Patiana de uma sua vizinha que tinha uma filha com problemas parecidos aos do Patusco, mas que não ia à escola e era muito protegida. A D. Patiana foi conversar com a mãe, a D. Patelma. Esta, apesar de ter começado por perguntar para que serviria mandar a sua filha Patufa para a escola, acabou por se convencer que seria melhor enviá-la, para que se desenvolvesse junto com os outros.
Um dia, a D. Patonga chamou à escola outro professor que sabia bastante sobre a tal Síndrome de Down, podia falar-lhes sobre o assunto e ajudá-los nalgumas aprendizagens mais específicas. Foi assim que o Sr. Patosé conheceu aqueles pais e os pôs em contacto com outros que tinham filhos com o mesmo problema. Eles ficaram satisfeitos por perceberem que afinal havia outros nas mesmas circunstâncias, com quem podiam aprender como resolver algumas dificuldades. Organizaram vários encontros para conversarem sobre as suas dúvidas e, num deles, apareceram os pais de um colega de classe do Patusco que não aparentava qualquer dificuldade. Curiosos, perguntaram-lhes o que faziam ali, ao que responderam que todos podiam aprender uns com os outros as dificuldades de serem pais. Disseram ainda que estavam satisfeitos porque verificavam que o seu filhito estava mais crescido e solidário por conviver com patinhos diferentes.
Nas grandes festas Patoninas, D. Patiana sugeriu que convidassem o Patony, um cantor que tinha Síndrome de Down, para ir animar a festa e o jornal Bico de Pato foi lá fazer uma reportagem.
No dia seguinte, D. Patelma foi ter com a D. Patiana, levando o jornal, dizendo toda eufórica: “já viu, podíamos treinar a Patufa e o Patusco e quem sabe venham a ser assim famosos!”. A D. Patiana retorquiu um pouco indignada “já ouviu como os nossos filhos são desafinados a cantar o hino quá quá, como acha que vão agora tornar-se cantores? Eles saberão fazer outras coisas bem, mas cantar é que não! Sugeri o Patony porque gosto de o ouvir, especialmente aquela música da pata na poça!”. A D. Patonga, que se aproximava, meteu a sua bicada na conversa: “claro, claro, não temos de ter todos as mesmas dificuldades nem as mesmas competências.
Além disso, não é a deficiência que faz o Patony ser melhor cantor, nem deve ser essa a principal característica de alguém”. A D. Patiana rematou: “só faltava agora acreditar-se que uma deficiência torna os que a têm bonzinhos”. E contou-lhes a história de um pato que não andava e que tentava usar a pena que despertava nos outros a seu favor. Foi então que o Patusco declarou “eu sou diferente, mas quero ser igual a todos!”. E D. Patelma, com um ar sonhador, disse: ”então devia haver um lugar para cada um de nós, independentemente de como sejamos fisicamente...”. A D. Patiana sorriu e disse “é para isso que trabalhamos, queremos uma oportunidade para todos, ainda que diferentes na igualdade da nossa espécie”. O Patusco acrescentou: “eu não quero estar contente só com a Patufa e com os que são iguais a mim, quero brincar com os outros também!”. E D. Patonga afagou-lhe a cabeça com um ar vaidoso pelo seu pupilo.
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