***22 anos de Magistério****

domingo, 24 de abril de 2011

Professor em franca desvalorização


 No dia 14 de abril de 2011 saiu o  EDITAL DE CONCURSO PÚBLICONº.067/2011 – DGP/SMGP  do Município de Londrina que mostra a desvalorização do magistério no país. Um professor com curso superior ganha menos que um coveiro que  exige apenas o Ensino Fundamental.

Professor de Educação Infantil –
Docência de Educação Infantil
Ensino Superior/Licenciatura em Pedagogia ou Normal Superior, ou Curso de Magistério de Nível Médio (normal colegial) expedido por Instituiçãode Ensino reconhecida pelo órgão competente, desde que acompanhado de Licenciatura,devidamente registrado e reconhecido 24,00 30 h/s
Vencimento: 837,24
Complementação: 72,65
Assiduidade: 55,11
Auxílio Alimentação: 240,24
Total: 1.205,24

Professor – Docência das Séries

Iniciais do Ensino Fundamental 394
Ensino Superior/Licenciatura em Pedagogia com
habilitação nas séries iniciais do Ensino
Fundamental, ou Normal Superior, ou Curso de
Magistério de Nível Médio (normal colegial)
expedido por Instituição de Ensino reconhecida
pelo órgão competente, desde que acompanhado
de Licenciatura, devidamente registrado e
reconhecido
22,00 20 h/s
Vencimento: 738,18
Complementação: 72,65
Assiduidade: 55,11
Auxílio Alimentação: 240,24
Total: 1.106,18

Agente de Gestão Pública –
Serviço C5 (Coveiro) Ensino Fundamental Completo Isento 30 h/s
Vencimento: 765,74
Antecipação de Perdas: 100,00
Complementação: 72,65
Assiduidade: 55,11
Auxílio Alimentação: 240,24
Total: 1.233,74




 Reparem que Profissional da Educação com ensino superior ainda precisa pagar a inscrição do concurso, mesmo o salário sendo menor que o salário de coveiro e que se exige apenas o Ensino Fundamental.
Este fato é humilhante para o professor, não que o coveiro ganhe muito, mas porque o docente ganha muito pouco, o que se avalia é o nível de escolaridade exigido para cada cargo. Para ser coveiro é exigido 8 anos de escolaridade (Ensino Fundamental Completo), é um trabalho braçal, e que se ganha pela execução de seu serviço. Enquanto que para se formar professor são necessários 8 anos de Ensino Fundamental, 4 anos de Ensino Médio e 4 anos de Graduação, exigindo investimento financeiro, tempo e dedicação. O trabalho do professor é um trabalho intelectual, que precisa de planejamento e pesquisa. Este trabalho acontece, antes, durante e depois da execução e apenas é pago a execução do trabalho.
Este edital deixa claro o quanto este profissional é considerado inferior aja visto os outros profissionais do concurso com ensino superior também e que tem o salário maior que do educador.
Como pode construir um país, com uma educação de qualidade  em cima de uma categoria humilhada, desvalorizada como os professores.
A educação não é leiga é uma ciência e para se preparar uma aula exige se tempo, pesquisa, comprometimento ideológico e político. Quando se fala em pesquisa não é apenas separar atividades de livros didáticos, mas sim fazer uma avaliação diagnóstica do educando e ver o que ele pensa sobre o processo  de alfabetização e linguagem e preparar atividades adequadas para que se  atenda as sua necessidades, cada criança é única e  é necessário preparar vários tipos de atividades apara atender à todos os níveis que se tem dentro de uma sala de aula. Hoje com a inclusão cada professor precisa  saber atender os alunos portadores de necessidades educativas especiais ( dislexia, discauculia, dislalia, comprometimento auditivo, visual, motor...etc) e para atender seus educandos se faz necessário pesquisa investigação e isso demanda tempo que não dá para ser feito nas ínfimas horas atividades que nos são oferecido pela LDB-Leis de Diretrizes e Bases da Educação. Essas aulas são preparadas nos feriados, no período de descanso, sábados e domingos. Tempo  este que poderia ser usufruído ao lado de familiares, no cuidado pessoal, em lazer e outras atividades prazerosas. O professor é o único profissional que leva trabalho pra casa e não ganha um centavo por isso, pelo contrário sua mão de obra vale menos que a mão de obra de um pedreiro, motorista e coveiro de acordo com o referido edital.
Educar é uma arte, um trabalho de grande impacto social, com repercussão direta no desenvolvimento do País, pois seria impensável uma nação sem escolas, sem estudo e sem professores. Este profissional  precisa ser reconhecido, valorizado, remunerado e este concurso humilha esta categoria com um salário indigno.
Se não bastasse ganhar menos que outros profissionais com o mesmo nível de escolaridade. Ainda tratam o professorado como uma espécie de "vocação missionária", quase religiosa, que exige sacrifícios. Os mais velhos talvez lembrem da frase de Paulo Maluf  "professor não é mal pago, é mal casado". E vários outros políticos fizeram coro à ele, apesar de todos a repelirem, mas é a representação desta forma de tratar o professor fica clara a cada concurso, a cada negociação salarial.

Várias pesquisas indicam que a atuação do docente é, depois das condições sócio econômicas do aluno, o principal fator que influencia o rendimento escolar. Certamente aumentar a remuneração valorizando os educadores é uma das condições para melhorarmos a qualidade da educação e assim construir um país mais justo, fraterno e igualitário..
Maria Aparecida da Silva, Pedagoga Especialista, atuando há 15 anos na Secretaria municipal de Educação de Londrina como professora nas Séries Iniciais.
http://dialogoeducacao.blogspot.com








A falta de atenção na infância cria desequilibrados no futuro



José Irineu Nenevê
          
“Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque deles é o reino de Deus” (Jesus em Lucas 18,16).
O investimento mais lucrativo de uma nação é nas crianças. O mundo ficou perplexo no dia 07 de abril pela crueldade de um demente contra crianças indefesas em uma escola do bairro de Realengo na Cidade do Rio de Janeiro. Tentar entender as razões é quase impossível, pois elas não existem. Culpar elementos externos, como controle de armas, polícia nas escolas, dentre outros é fugir do problema que é interno, de foro íntimo da pessoa. Tivemos exemplos em outros países, são pessoas desequilibradas que buscam uma forma de chamar a atenção, por se sentirem preteridas. Quando a pessoa se fecha em si mesma, sem ter com quem dividir suas angústias e seus medos, é semelhante a uma panela de pressão com defeito no módulo de escape e na válvula de segurança, se continuar no fogo uma hora vai explodir e coitados dos que estiverem por perto. Quantos já perderam o controle por coisas banais quando estavam sobre intensa pressão? Esta pressão acontece em todo lugar, no serviço, em casa, na declaração do imposto de renda, na cobrança por resultados, quando pedem mais do que possamos fazer ou quando falta reconhecimento de nossas ações etc. Muitos superam sem dificuldades, mas outros se machucam muito.
 Certa ocasião, ouvindo uma preleção sobre as conseqüências nos adultos de maus tratos na infância, o palestrante demonstrou isso. Chamou um voluntário até o palco e falou com autoridade, mas sem gritar, que ele ficaria mudo toda vez que visse um triangulo. Todos riram inclusive o voluntário, pois isso era sem propósito e quase impossível de acontecer. Então ele pediu que o voluntário contasse a partir do numero um em ordem crescente. Prontamente foi atendido e toda vez que ele desenhava um triangulo no quadro este ficava mudo. Ao apagar ele continuava sem entender o que aconteceu. Depois desta demonstração, disse que era só uma brincadeira e que ele estava normal. Logo ele concluiu: o modo como falamos, principalmente com as crianças, marca para sempre. Fazemos sem perceber. Elas por estarem em formação de seu caráter, sentem mais isto. Também as agressões feitas por colegas deixam seus traumas. As crianças vítimas de “bullying” (violência física ou psicológica), se faltar apoio para se recuperarem, guardarão estas “cicatrizes” para o resto de suas vidas.
 Temos um papel importante no futuro das crianças. Se por razões profissionais nos afastamos de seu convívio durante a maior parte do dia, temos que compensar isso de alguma forma, dando principalmente atenção e carinho. Agora imagine o caso das crianças que estão sem família, perdidas no tempo e no espaço, ou que foram adotadas e perderam sua referência de lar, que futuro as espera? Precisamos resgatar estes pequeninos sem os embaraçar. Penso que a escola poderá ser seu apoio. Por isso é necessário ir além do ensino acadêmico nas escolas. Temos que ajudar estes pequenos a crescerem em seu caráter, a desenvolverem seus talentos, a terem apoio em suas dificuldades, a investirem na “saúde física e mental” de seus lares, e na falta destes, sentirem-se acolhidos na comunidade, para que jamais se forme outro demente como esse de Realengo. Os professores deverão ser respeitados por seu amor na tarefa de educar, fazendo brotar em cada criança seu amor pela vida. O modo como tratamos as crianças hoje fará surgirem os adultos de amanhã. Semeie amor em seus pequenos corações para colher alegria.

José Irineu Nenevê
Filósofo e teólogo, autor do livro “Bom dia e Bom trabalho”

A falta de atenção na infância cria desequilibrados no futuro



José Irineu Nenevê
          
“Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque deles é o reino de Deus” (Jesus em Lucas 18,16).
O investimento mais lucrativo de uma nação é nas crianças. O mundo ficou perplexo no dia 07 de abril pela crueldade de um demente contra crianças indefesas em uma escola do bairro de Realengo na Cidade do Rio de Janeiro. Tentar entender as razões é quase impossível, pois elas não existem. Culpar elementos externos, como controle de armas, polícia nas escolas, dentre outros é fugir do problema que é interno, de foro íntimo da pessoa. Tivemos exemplos em outros países, são pessoas desequilibradas que buscam uma forma de chamar a atenção, por se sentirem preteridas. Quando a pessoa se fecha em si mesma, sem ter com quem dividir suas angústias e seus medos, é semelhante a uma panela de pressão com defeito no módulo de escape e na válvula de segurança, se continuar no fogo uma hora vai explodir e coitados dos que estiverem por perto. Quantos já perderam o controle por coisas banais quando estavam sobre intensa pressão? Esta pressão acontece em todo lugar, no serviço, em casa, na declaração do imposto de renda, na cobrança por resultados, quando pedem mais do que possamos fazer ou quando falta reconhecimento de nossas ações etc. Muitos superam sem dificuldades, mas outros se machucam muito.
 Certa ocasião, ouvindo uma preleção sobre as conseqüências nos adultos de maus tratos na infância, o palestrante demonstrou isso. Chamou um voluntário até o palco e falou com autoridade, mas sem gritar, que ele ficaria mudo toda vez que visse um triangulo. Todos riram inclusive o voluntário, pois isso era sem propósito e quase impossível de acontecer. Então ele pediu que o voluntário contasse a partir do numero um em ordem crescente. Prontamente foi atendido e toda vez que ele desenhava um triangulo no quadro este ficava mudo. Ao apagar ele continuava sem entender o que aconteceu. Depois desta demonstração, disse que era só uma brincadeira e que ele estava normal. Logo ele concluiu: o modo como falamos, principalmente com as crianças, marca para sempre. Fazemos sem perceber. Elas por estarem em formação de seu caráter, sentem mais isto. Também as agressões feitas por colegas deixam seus traumas. As crianças vítimas de “bullying” (violência física ou psicológica), se faltar apoio para se recuperarem, guardarão estas “cicatrizes” para o resto de suas vidas.
 Temos um papel importante no futuro das crianças. Se por razões profissionais nos afastamos de seu convívio durante a maior parte do dia, temos que compensar isso de alguma forma, dando principalmente atenção e carinho. Agora imagine o caso das crianças que estão sem família, perdidas no tempo e no espaço, ou que foram adotadas e perderam sua referência de lar, que futuro as espera? Precisamos resgatar estes pequeninos sem os embaraçar. Penso que a escola poderá ser seu apoio. Por isso é necessário ir além do ensino acadêmico nas escolas. Temos que ajudar estes pequenos a crescerem em seu caráter, a desenvolverem seus talentos, a terem apoio em suas dificuldades, a investirem na “saúde física e mental” de seus lares, e na falta destes, sentirem-se acolhidos na comunidade, para que jamais se forme outro demente como esse de Realengo. Os professores deverão ser respeitados por seu amor na tarefa de educar, fazendo brotar em cada criança seu amor pela vida. O modo como tratamos as crianças hoje fará surgirem os adultos de amanhã. Semeie amor em seus pequenos corações para colher alegria.

José Irineu Nenevê
Filósofo e teólogo, autor do livro “Bom dia e Bom trabalho”

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Dia das Mães





quinta-feira, 14 de abril de 2011

Em breve escolas públicas poderão usar tablets em sala de aula Publicado em Educação e Comportamento

Apesar da crescente evolução da tecnologia digital dos últimos anos, computadores portáteis, telas sensíveis a toque e internet continuam uma realidade distante da maioria das salas de aula do País. Para os especialistas, as novas ferramentas tecnológicas podem e vão mudar o modo de ensinar no futuro. Com a popularização dos tablets – computadores portáteis sensíveis ao toque –, o Ministério da Educação decidiu, por sua vez, estudar como a ferramenta pode ser aproveitada em sala de aula.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, designou um grupo de técnicos do ministério para avaliar como essas novas tecnologias podem se tornar ferramentas didáticas em sala de aula e contribuir para a aprendizagem dos alunos. Até o fim de maio, esses especialistas entregarão um relatório completo sobre o tema nas mãos do ministro. O assunto se tornou mais importante depois do anúncio do investimento chinês na fabricação de tablets no País.
Por trás do investimento chinês no Brasil, terceiro maior já feito no País por uma única empresa, está um enorme potencial de adoção de tablets no sistema educacional, público e privado. Para especialistas ouvidos pelo iG, a experiência inédita coloca a tecnologia como principal fio condutor da evolução entre sociedade e educação. Na opinião dos pesquisadores, o suporte de leitura nas escolas precisa acompanhar as mudanças da sociedade.
 Por Rafael Vaz

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Estimulando A Curiosidade de Nossos Filhos


Estimulando A Curiosidade de Nossos Filhos

Imgres-7Durante a estada de Richard Feynman no Brasil -um dos poucos ganhadores do Prêmio Nobel que o 
Brasil pôde conhecer de perto -, os alunos pediram a ele que desse uma aula sobre nossos métodos de ensino na área da física.
Feynman pegou cinco ou seis livros de física adotados pelo MEC naquela época e um mês depois disse que só daria aquela aula no último dia de sua permanência no país.
No dia fatídico, dezenas de professores de física se reuniram para ouvir sua palestra. Essa história é contada por ele no livro Deve Ser Brincadeira, Sr. Feynman.
Começou assim a palestra:
"Triboluminescência, diz no livro de vocês, é a propriedade que certas substâncias possuem de emitir luz sob atrito".
E mostrou como nossos livros apresentavam a matéria pronta, incentivavam a decoreba, eram essencialmente chatos e confusos.
Isso foi escrito há trinta anos, mas, pelas queixas dos alunos, nossos livros de física não melhoraram tanto quanto deveriam.
Segundo Feynman, um livro americano abordaria a questão de forma um pouco diferente.
"Pegue um torrão de açúcar e coloque-o no congelador.
Acorde às 3 da manhã, vá até a cozinha e abra o congelador.
Amasse o torrão de açúcar com um alicate e você verá um clarão azul.
Isso se chama triboluminescência."
Não sei se ficou clara a diferença que Feynman tentava demonstrar, nem sei se os livros didáticos americanos continuam os mesmos, mas basicamente nossos métodos de ensino apresentam muita informação e teoria em vez de despertar a curiosidade.
Criamos alunos tão bem informados que no Brasil inteligência virou sinônimo de erudição. Inteligente é quem sabe muito, quem repete as teorias e conclusões dos outros. Um dia ele poderá até ter opinião própria, mas será difícil se ninguém estimular sua curiosidade.
Sem dúvida, toda sociedade precisa de pessoas eruditas, aquelas que sabem os caminhos que já foram percorridos. Erudição não mostra necessariamente inteligência, demonstra que a pessoa tem boa memória.
No mundo moderno, em constante mutação, inteligência quer dizer outra coisa. Significa enxergar o que os outros (ainda) não vêem. Isso é próprio de pessoas criativas, pesquisadoras, curiosas, exploradoras, que encontram soluções para os novos problemas que temos de enfrentar.
O método de ensino eficaz, segundo Feynman, deveria formar indivíduos curiosos. O objetivo final de uma aula teria de ser formar futuros pesquisadores, e não decoradores da matéria. O que mais o espantou é que nosso ensino de física e química é muito superior ao americano, algo que todo brasileiro já sabe. Mesmo assim, notou Feynman, o Brasil produz menos físicos e químicos que os Estados Unidos.
A hipótese que ele levanta é o método de ensino. Damos muita teoria e informação, mas ensinamos pouco como usar as informações aprendidas. Por sua vez, os americanos sabem e aprendem muito menos teoria, mas devotam mais tempo aprendendo como usar a informação apresentada, sob todos os ângulos.
Suspeito que essa seja a razão de nosso péssimo desempenho nos testes internacionais administrados pelo Programa Internacional de Avaliação Estudantil (Pisa), em que o Brasil aparece nas últimas colocações, inclusive em física. Os testes do Pisa enfatizam mais o uso da informação do que a lembrança da informação em si, algo em que o aluno brasileiro se destaca.
O certo seria, talvez, escrever livros "didáticos" menos didáticos e mais motivadores, que estimulassem a curiosidade e fossem mais relacionados com a vida futura de nossos alunos. Alguns dos livros que avaliei mal estimulam o aluno a virar a página para o próximo tópico, muito menos poderiam seduzi-lo a se dedicar ao assunto o resto da vida.
Vamos fazer um simples teste entre 1 000 alunos e descobrir quantos jogaram fora seus livros didáticos após a formatura e quantos os guardaram como o primeiro volume de uma grande biblioteca sobre o assunto. Isso nos diria quais os livros didáticos que de fato estimularam nossa curiosidade, o objetivo principal do ensino moderno.
Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)
Revista Veja, Editora Abril, edição 1826, ano 36, nº 43 de 29 de outubro de 2003, página 20

DIA DO ÍNDIO

segunda-feira, 4 de abril de 2011


3ª edição do Congresso Brasileiro de Educação
Formação de professores: compromissos e desafios da Educação Pública
O Congresso Brasileiro de Educação, em sua terceira edição, terá como tema gerador "Formação de professores: compromissos e desafios da Educação Pública". O objetivo do evento é debater, construir e divulgar o conhecimento sobre a formação inicial e continuada dos professores para a Educação Básica e Superior. O congresso será realizado nas dependências da UNESP, campus de Bauru, entre os dias 04 e 07 de julho de 2011, e tem como público alvo: professores e estudantes de pós-graduação e graduação, professores da Educação Básica e demais profissionais e pesquisadores na área da Educação.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Bullyng

MonteiroLobato

©Template designer adapted by Liza.