***22 anos de Magistério****

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Feliz Natal e próspero Ano Novo!!!

Feliz Natal em Cristo Jesus!!!




"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho para que todos que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" João 3 : 16


domingo, 20 de dezembro de 2009

Banco de avaliações, com base nos estudos de Jean Piaget, Emília Ferreiro e Ester Pilar Grossi

Eatas avaliações não tem como objetivo mensurar a aprendizagem do educando e sim fazer a avaliação diagnóstica e elaborar as intervenções necessárias para o aluno mudar o nível da aprendizagem: Pré silábico I
Pré silábicoII
Silábico
Alfabético
Alfabetizado I
Alfabetizado II
Alfabetizado III

Ditado das 5o palavras




Prova do aluno -CEALE

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Cópia da prova das 4 palavras




Prova das 4 palavras e uma frase



Prova das 7 palavras




Prova das 15 palavras



Tabela das 50 Palavras


sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Nomes próprios

NOMES PRÓPRIOS
CONTEÚDO
Leitura e escrita de nomes próprios

ANO
Educação Infantil

TEMPO ESTIMADO
Um mês

INTRODUÇÃO
Por que trabalhar com os nomes próprios? As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir de um trabalho intencional com os nomes próprios da classe.

OBJETIVOS
Estas atividades permitem as crianças as seguintes aprendizagens:
• Diferenciar letras e desenhos;
• Diferenciar letras e números;
• Diferenciar letras, umas das outras;
• A quantidade de letras usadas para escrever cada nome;
• Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc;
• Orientação da escrita: da esquerda para a direita;
• Que se escreve para resolver alguns problemas práticos;
• O nome das letras;
• Um amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala);
• Habilidades grafo-motoras;
• Uma fonte de consulta para escrever outras palavras.

O nome próprio tem uma característica: é fixo, sempre igual. Uma vez aprendido, mesmo as crianças com hipóteses não alfabéticas sobre a escrita não escreve seu próprio nome segundo suas suposições, mas sim, respeitando as restrições do modelo apresentado. As atividades com os nomes próprios devem ser seqüenciadas para que possibilitem as aprendizagens mencionadas acima. Uma proposta significativa de alfabetização, aquela que visa formar leitores e escritores, e não mero decifradores do sistema, não pode pensar em atividades para nível 1, nível 2, nível 3...






É PRECISO CONSIDERAR:
• Os conhecimentos prévios das crianças.
• O grau de habilidade no uso do sistema alfabético.
• As características concretas do grupo.
• As diferenças individuais.

SEQÜÊNCIA DE ATIVIDADES
1. Selecione situações em que se faz necessário escrever e ler nomes. Alguns exemplos: Escrever o nome de colegas para identificar papéis, cadernos, desenhos (pedir que as crianças distribuam tentando ler os nomes). Lista de chamada da classe. Ler cartões com nomes para saber em que lugar cada um deve sentar; para saber, quem são os ajudantes do dia, etc.
2. Peça a leitura e interpretação de nomes escritos.
3. Prepare oralmente a escrita: discuta com as crianças, se necessário, qual o nome a ser escrito dependendo da situação. Se for para identificar material do aluno, use etiquetas; para lista de chamada use papel sulfite ou papel craft.
4. Seja bem claro nas recomendações: explicite o que deverá ser escrito, onde fazê-lo e como, que tipo de letra usar, etc.
5. Peça a escrita dos nomes: com e sem modelo.

OBJETIVOS
AO FINAL DAS ATIVIDADES, A CRIANÇA DEVE:
• Reconhecer as situações onde faz sentido utilizar nomes próprios: para etiquetar materiais, identificar pertences, registrar a presença em sala de aula (chamada), organizar listas de trabalho e brincadeiras, etc.
• Identificar a escrita do próprio nome.
• Escrever com e sem modelo o próprio nome.
• Ampliar o repertório de conhecimento de letras.
• Interpretar as escritas dos nomes dos colegas da turma.
• Utilizar o conhecimento sobre o próprio nome e o alheio para resolver outros problemas de escrita, tais como: quantas letras usar, quais letras, ordem da letras etc e interpretação de escritas.

RECURSOS DIDÁTICOS
• Folhas de papel sulfite com os nomes das crianças da classe impressos
• Etiquetas de cartolina de 10cm x 6cm (para os crachás)
• Folhas de papel craft, cartolina ou sulfite A3

ORGANIZAÇÃO DA SALA
Cada tipo de atividade exige uma determinada organização:
• Atividades de identificação das situações de uso dos nomes: trabalho com a sala toda.
• Identificação do próprio nome: individual.
• Identificação de outros nomes: sala toda ou pequenos grupos.




DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE
Identificação de situações onde se faz necessário escrever e ler nomes.
Aproveite todas as situações para problematizar a necessidade de escrever nomes.




Clicar na página para baixar projeto completo:



domingo, 13 de dezembro de 2009

sábado, 12 de dezembro de 2009

PAULO FREIRE


Sou apaixonada por Paulo Freire, amo sua concepção de mundo, educar com amorosidade, solidariedade, partir da realidade do educando levando-o a construção do seu conhecimento que como ser inacabado e inconcluso sempre será imcompleto numa aprendizagem infinita.












quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Hoje estou filosófica!!

Tem coisa mais gostosa que um abraço? Daquele bem apertado, bem forte, de nos fazer fechar os olhos e sorrir sem sentir? É essa a sensação de leitura do Livro dos Abraços, do uruguaio Eduardo Galeano. O livro é um prato de pequenas histórias, passagens de vida. Fatos que normalmente nos passam despercebidos, que na maioria das vezes tratamos como acontecimentos rotineiros. Que os são, na verdade.

No momento em que reunimos tudo isso, que imprimimos nossa memória e a compartilhamos, é possível compreender quanta força possui os acontecimentos do dia-a-dia, quanto eles nos dizem e nem sempre apreendemos. É daquelas obras pra ler a vida inteira, pra ler na ordem ou fora dela; para começar do fim, para terminar no começo. Para ler em qualquer lugar. Para reler continuamente.

Cada história tem um significado, um sentimento. É vida. São pequenos momentos contados, cada um deles, em poucas linhas. Mas a profundidade é imensa. Tão grande que simplesmente não tem fim. A gente entra nas histórias, reflete, imagina por quantas situações corriqueiras já passamos e tão pouca importância demos. E eu ficava me perguntando, a cada nova linha, quanta coisa linda…

Passagens

Cada pessoa brilha com luz própria entre todas as outras. Não existem duas fogueiras iguais. Existem fogueiras grandes e fogueiras pequenas e fogueiras de todas as cores. Existe gente de fogo sereno, que nem percebe o vento, e gente de fogo louco, que enche o ar de chispas. Alguns fogos, fogos bobos, não alumiam nem queimam; mas outros incendeiam a vida com tamanha vontade que é impossível olhar para eles sem pestanejar, e quem chegar perto pega fogo“.

Somos, enfim, o que fazemos para transformar o que somos. A identidade não é uma peça de museu, quietinha na vitrine, mas a sempre assombrosa síntese das contradições nossas de cada dia“.

Os índios são bobos., vagbundos, bêbados. Mas o sistema que os despreza, despreza o que ignora, porque ignora o que teme. Por trás da máscara do desprezo aparece o pânico: estas vozes antigas, teimosamente vivas, o que dizem? O que dizem quando falam? O que dizem quando calam?

Os Ninguéns

Eduardo Galeano

As pulgas sonham com comprar um cão, e os ninguéns com deixar a pobreza, que em algum dia mágico a sorte chova de repente, que chova a boa sorte a cântaros; mas a boa sorte não chove ontem, nem hoje, nem amanhã, nem nunca, nem uma chuvinha cai do céu da boa sorte, por mais que os ninguéns a chamem e mesmo que a mão esquerda coce, ou se levantem com o pé direito, ou comecem o ano mudando de vassoura.

Os ninguéns: os filhos de ninguém, os donos de nada.

Os ninguéns: os nenhuns, correndo soltos, morrendo a vida, fodidos e mal pagos:

Que não são, embora sejam.

Que não falam idiomas, falam dialetos.

Que não praticam religiões, praticam supertições.

Que não fazem arte, fazem artesanato.

Que não são seres humanos, são recursos humanos.

Que não têm cultura, têm folclore.

Que não têm cara, têm braços.

Que não têm nome, têm número.

Que não aparecem na história universal, aparecem nas páginas policiais da imprensa local.

Os ninguéns, que custam menos do que a bala que os mata.

Clicar aqui para baixar o livro completo:


terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Uffffaaaaaa!!! Até que enfim consegui terminar a última capa dos portifólios dos meu alunos!!!



Contracapa dos meninos

Contracapa das meninas

Folha de rosto

A folha de rosto eu imprimi no rosa para as meninas e no azul para os meninos, ficaram lindas. No portifólio foram colados durante o ano todas as atividades de avaliação e relatório dos educando.
Os portifólios da 2º ano foi muito gratificante, porque eu fiz a avaliação psicogenética no início do ano e ver a última produção de texto e poder comparar o crescimento das crianças foi muito prazeroso.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Modelo de scrapbooking









quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Natal, Natal, Natal....



Clicar para baixar:MÚSICAS NATALINAS.rar
Natal.rar

©Template designer adapted by Liza.