***22 anos de Magistério****

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Consciência Negra

Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A semana dentro da qual está esse dia recebe o nome de Semana da Consciência Negra.

A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. O Dia da Consciência Negra procura ser uma data para se lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte forçado de africanos para o solo brasileiro (1594).

Algumas entidades como o Movimento Negro (o maior do gênero no país) organizam palestras e eventos educativos, visando principalmente crianças negras. Procura-se evitar o desenvolvimento do auto-preconceito, ou seja, da inferiorização perante a sociedade.

Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganham evidência neste dia são: inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, se há discriminação por parte da polícia, identificação de etnias, moda e beleza negra, etc.

O dia é celebrado desde a década de 1960, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos; até então, o movimento negro precisava se contentar com o dia 13 de maio, Abolição da Escravatura – comemoração que tem sido rejeitada por enfatizar muitas vezes a "generosidade" da Princesa Isabel.






sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Muitas Atividades

terça-feira, 13 de setembro de 2011

NÃO CONFUNDA

domingo, 11 de setembro de 2011

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Sugestões de Projetos


                

Alegria

domingo, 4 de setembro de 2011

Até as princesas soltam pum

A Primavera esta chegando!!!




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Escolas privilegiam alfabetização do que o ensino da matemática, avalia secretária do MEC

 



Os alunos do 3° ano do ensino fundamental têm mais dificuldade em matemática do que em leitura – apenas 42% dominam a adição e a subtração e conseguem solucionar problemas envolvendo, por exemplo, notas e moedas. Os resultados foram medidos por meio de uma avaliação aplicada a 6 mil estudantes, de escolas públicas e privadas, das 27 capitais.
Para a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, nos últimos anos os governos municipais, estaduais e federal, além das próprias escolas, focaram mais a questão da alfabetização nos primeiros anos do ensino fundamental, quando 56% têm o domínio adequado da leitura, o que pode explicar o resultado inferior em matemática. “O diagnóstico tem que ser olhado com muito cuidado, e tem que servir para iluminar as nossas políticas. Em relação a matemática, é como se ele fosse um sinal laranja”, disse.
A Prova ABC é uma iniciativa do movimento Todos Pela Educação, do Instituto Paulo Montenegro/Ibope, da Fundação Cesgranrio e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O objetivo é aferir o nível de aprendizado das crianças no início da vida escolar, após os três primeiros anos de estudo. Do total de alunos participantes, mais de 40% não têm o aprendizado em leitura esperado para esta fase, ou seja, que não dominam bem atividades como localizar informações em um texto ou o tema de uma narrativa. Em matemática, 57% teve desempenho abaixo do adequado.
O Ministério da Educação (MEC) só avalia os estudantes a partir do 5º ano do ensino fundamental. Antes desta fase, o único instrumento que existe para aferir o nível de aprendizado dos alunos é a Provinha Brasil, exame que é aplicado pelo próprio professor e serve para que ele possa saber como está o desenvolvimento dos seus alunos. Os resultados não são divulgados. Até o ano passado, a Provinha Brasil avaliava apenas os conteúdos de português e, a partir de 2011, a matemática foi inserida.
“O que a gente enxerga é que todos os nosso programas relacionados à alfabetização e à leitura estão efetivamente dando resultado. Sabemos que esse resultado [superior em leitura do que em matemática] tem relação com a Provinha Brasil, os programas de literatura infantil e o Pró-Letramento que tem formado muitos professores na área de alfabetização”. A secretária avalia que agora é necessário aprofundar as ações em relação a matemática, especialmente a formação dos professores.
As notas da Prova ABC também tiveram grande variação para mais entre os participantes das escolas particulares em comparação com os da rede pública. Em leitura, a média dos alunos das escolas públicas foi 175,8 pontos contra 216,7 entre os da rede privada. As habilidades dos estudantes com os números também foi superior na rede privada, cuja média foi 211,2 pontos contra 158 na pública. Para Pilar Lacerda, o resultado está ligado à condição socioeconômica dos alunos.
“São as crianças de famílias menos escolarizadas que têm mais dificuldade na aquisição da literatura e desses conhecimentos. A escola faz a diferença quando consegue garantir a aprendizagem mesmo para quem não vem com essa bagagem de casa. Os alunos das escolas particulares ganham livro quando são bebês, têm o hábito de ouvir histórias desde pequenos. A escola tem que fazer esse papel que a gente chama de “efeito escola”, disse.
 
Fonte:http://aprenderconstruindo.blogspot.com/2011/09/escolas-privilegiam-alfabetizacao-do.html

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