Selinho nº 1
Porque Diálogo e Educação?
Porque não há educação sem o diálogo entre todos os seguimentos da sociedade. educação é uma ação dialética em que ela influencia sociedade ea sociedade influencia a educação. Uma não existe sem a aoutra Prof.Cida
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Dialética
SILVA, Maria Aparecida
Na metodologia tradicional o aluno é uma tábula rasa e o professor deposita o conhecimento acumulado da humanidade. O aluno um ser passivo que faz cópias imensas, responde e decora questionários para a prova. Precisamos rever esses conceitos, porque a sala de aula é um espaço de encontro humano e troca de saberes em que cada pessoa é única e traz consigo experiências, crenças e conhecimento. E o professor é o mediador entre esses saberes e que também aprende ao propiciar condições para que cada um construa esse conhecimento.
A sala de aula é o local em que se processa o ensino e a aprendizagem, embate de idéias entre docente e discente, partindo do conhecimento empírico e construindo o saber científico.
Quando há o encontro de várias idéias e essas idéias são socializadas e reformuladas, cada um é enriquecido com essa interação contribuindo para o crescimento do outro.
Segundo Sócrates que é considerado o maior dialético grego, o mestre deve ser provocador fazendo questionamentos, incentivando a reflexão até o nascimento da verdade. Para ele, só há diálogo quando as pessoas envolvidas numa discussão mudam de opinião. Se a pessoa partir com a mesma idéia com que chegou o diálogo não aconteceu. Portanto o professor é um investigador e o discípulo o descobridor e criador.
A sala de aula precisa estabelecer uma ponte entre os saberes curriculares e os saberes socialmente construído na prática comunitária. Despertando assim, a curiosidade a curiosidade indagadora e a alegria do descobrir. Para que isso aconteça o educador precisa estar atento as transformações sociais, revendo sua práxis constantemente, tendo senso crítico, sem medo de correr riscos, aceitando o novo e rejeitando qualquer forma de preconceito. O ato de ensinar, de “parir idéias”deve vir acompanhado de beleza, da responsabilidade social e da ética. O educando deve ser sujeito autônomo que constrói a sua própria história, consciente da boniteza de ser agente de mudanças, de construção de novos saberes.
A construção do conhecimento deve ter sabor, como diz Rubem Alves, mesmo que às vezes seja amargo. Deve ser uma ação humanizada e partilhada de bem querer.
Na escola tradicional o ensino é mecânico,árduo, doloroso e dogmático contribuindo para a manutenção da classe dominantes, em que apenas alguns conseguem emergir e se destacar no mundo letrado. E aos outros cabem o gosto salubre do fracasso escolar. Então para superar o massacre intelectual dos nossos educandos devemos rever nossos conceitos, estar atento a nossa práxis para que a educação seja libertadora e possa romper as paredes e muros da escola.
Bibliografia:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,1998.
MORAIS, Regis (org). Sala de aula: Que espaço é esse? Campinas,SP: Papirus, 1986
Obrigado pelo presentinho! Já estou levando comigo! Bjos
ResponderExcluirOi professora!!! Já te linkei lá no meu. Tive o prazer de conhecer esse blog através da Joelma, do Amigas da educação. Voltarei sempre. Passa lá no meu.
ResponderExcluirLindo o seu blog!!! Abraços mil!!!
Oii Prof!
ResponderExcluirObrigada pela visita e pelo selinho...já irei postar em meu blog!
Seu cantinho é uma graça!
Fique com Deus...Beijão!
Alaninha